Podes pensar que ciências é uma treta, e até te perguntas para que é que iras querer saber ciências no futuro.... Bem podes pensar assim mas eu vou conseguir mostra-te que estas a pensar mal. Dá uma espreitadela no meu blog vais ver que é divertido e há tanta coisa por descobrir. Se tiveres alguma dúvida ou ate uma sugestão diz que de certeza irei responder. Vamo-nos tornar uns grandes cientistas juntos e assim poderemos descobrir diversas coisas juntas... Estou á tua espera vem!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Os astros, o que são?
Já vimos como se formou o sistema solar. Sabemos que todos derivamos daquele núcleo de massa, originário da Super Nova (ou de uma nebulosa - depende da teoria para a formação do Sistema Solar), então a constituição dos nossos astros há-de ser semelhante. Certo?
Mas existem diferenças entre os astros, por isso os caracterizamos em estrelas, planetas principais e secundários, cometas, asteróides...etc. Quais são então as diferenças entre os astros? Na verdade é isto que nos interessa.
Os nossos constituintes são os mesmos, assim como a forma (tudo tem a ver com a nossa origem).
Estrela- É o astro, num sistema, de maior dimensão, é rochoso, muito denso e de forma esférica. Tem na sua constituição grande quantidade de Hélio e Hidrogénio, sendo estes elementos químicos os responsáveis pela luminosidade da estrela.
Planeta principal- É um astro rochoso de forma esférica que descreve uma órbita à volta da estrela (na sua superfície podem conter grandes quantidades de gases-como exemplo os nossos planetas gasosos).
Planeta secundário- É um astro rochoso de forma esférica que descreve uma órbita à volta do planeta principal (de menor dimensão que o planeta principal).
Planeta anão- É um astro rochoso de forma esférica, de pequenas dimensões, que descreve uma órbita diferente da dos outros planetas do seu sistema. Ex: Plutão e Sedna.
Cometa- Astro rochoso de forma esférica coberto de poeiras e gases congelados. Descreve uma órbita excêntrica em relação aos outros planetas. Torna-se visível quando se aproxima da estrela, os gases congelados descongelam e o cometa fica com um aspecto de cauda cabeleira e núcleo (gotas brilham), quando se afasta da estrela fica com o aspecto de uma esfera de gelo suja.
Asteróide- Astro rochoso de forma irregular. No Sistema Solar localizam-se, preferencialmente, em duas cinturas: na cintura interna (cintura de Apollo e Amor), entre Marte e Júpiter e na cintura externa para lá de Plutão. A maioria dos meteoritos que embatem na superfície terrestre provém da cintura interna.
Os meteoritos São fragmentos de astros que embatem na superfície terrestre e dão-nos informações preciosas.
Já vimos como se formou o sistema solar. Sabemos que todos derivamos daquele núcleo de massa, originário da Super Nova (ou de uma nebulosa - depende da teoria para a formação do Sistema Solar), então a constituição dos nossos astros há-de ser semelhante. Certo?
Mas existem diferenças entre os astros, por isso os caracterizamos em estrelas, planetas principais e secundários, cometas, asteróides...etc. Quais são então as diferenças entre os astros? Na verdade é isto que nos interessa.
Os nossos constituintes são os mesmos, assim como a forma (tudo tem a ver com a nossa origem).
Estrela- É o astro, num sistema, de maior dimensão, é rochoso, muito denso e de forma esférica. Tem na sua constituição grande quantidade de Hélio e Hidrogénio, sendo estes elementos químicos os responsáveis pela luminosidade da estrela.
Planeta principal- É um astro rochoso de forma esférica que descreve uma órbita à volta da estrela (na sua superfície podem conter grandes quantidades de gases-como exemplo os nossos planetas gasosos).
Planeta secundário- É um astro rochoso de forma esférica que descreve uma órbita à volta do planeta principal (de menor dimensão que o planeta principal).
Planeta anão- É um astro rochoso de forma esférica, de pequenas dimensões, que descreve uma órbita diferente da dos outros planetas do seu sistema. Ex: Plutão e Sedna.
Cometa- Astro rochoso de forma esférica coberto de poeiras e gases congelados. Descreve uma órbita excêntrica em relação aos outros planetas. Torna-se visível quando se aproxima da estrela, os gases congelados descongelam e o cometa fica com um aspecto de cauda cabeleira e núcleo (gotas brilham), quando se afasta da estrela fica com o aspecto de uma esfera de gelo suja.
Asteróide- Astro rochoso de forma irregular. No Sistema Solar localizam-se, preferencialmente, em duas cinturas: na cintura interna (cintura de Apollo e Amor), entre Marte e Júpiter e na cintura externa para lá de Plutão. A maioria dos meteoritos que embatem na superfície terrestre provém da cintura interna.
Os meteoritos São fragmentos de astros que embatem na superfície terrestre e dão-nos informações preciosas.
Formação do Sistema Solar
Cerca de 8 biliões de anos após a formação do Universo, um grande estrela explodiu e originou uma super-nova.
As poeiras começaram-se a agrupar em núcleos de material, cada núcleo foi originar outras estrelas e sistemas, um deles o nosso Sistema Solar.
Os materiais mais densos ficaram no centro do núcleo, enquanto que os mais leves ficaram na periferia o núcleo ganha energia, começa a girar, a girar e a bola começa a achatar, lançando “anéis” de material para o espaço, este material foi originar mais tarde os astros do Sistema Solar, enquanto que a parte central deu origem ao Sol. O sistema Solar tem cerca de 7 a 12 biliões de anos.
As poeiras começaram-se a agrupar em núcleos de material, cada núcleo foi originar outras estrelas e sistemas, um deles o nosso Sistema Solar.
Os materiais mais densos ficaram no centro do núcleo, enquanto que os mais leves ficaram na periferia o núcleo ganha energia, começa a girar, a girar e a bola começa a achatar, lançando “anéis” de material para o espaço, este material foi originar mais tarde os astros do Sistema Solar, enquanto que a parte central deu origem ao Sol. O sistema Solar tem cerca de 7 a 12 biliões de anos.
Formação do Universo
Segundo esta teoria todo Universo estava concentrado numa "pequena" bola de massa que a dada altura explodiu, dessa explosão nasceu o Universo. Isto ocorreu há cerca de 15 a 20 mil milhões de anos.
Nos primeiros "300 000" anos ter-se-á formado todo o Hidrogénio e Hélio existente no Universo. Da "fusão" destes elementos químicos foram-se formando os restantes. Assim foram aparecendo os elementos químicos que iam dando origem à matéria para formar os constituintes do Universo (galáxias, nebulosas, astros....).
O Universo, segundo esta Teoria encontra-se desde a sua origem em permanente expansão. Este dado apoia-se nos estudos da medição de distâncias entre galáxias, estas parecem estar cada vez mais distantes umas das outras.
Quanto à idade do Universo, os cientistas ao medirem distâncias entre galáxias, fazem as contas ao contrário, quer dizer: quantos anos precisariam as galáxias para estarem todas juntas num ponto (a tal bola de massa que deu origem ao universo), e a idade seria de 15 a 20 mil milhões de anos. Como deves reparar o erro é de 5 mil milhões de anos, embora nos possa parecer uma grande diferença, em termos astronómicos não é.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
vem curtir ciencias comigo
nao tenhas medo so te quero ajudar a ter boa nota a ciencias...
vem bora nao te eskesas tou a tu espera
vem bora nao te eskesas tou a tu espera
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